UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO TUDO É MATEMÁTICA A PARTIR DOS REGISTROS MOBILIZADOS NA EDUCAÇÃO ALGÉBRICA NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Autores

  • Dariela Santos Passos SME- SEED/SE
  • Rita de Cássia Pistóia Mariani UFSM

Resumo

Este trabalho objetiva investigar os registros mobilizados na educação algébrica no 8º ano do Ensino Fundamental no livro didático (LD) Tudo é Matemática (DANTE, 2010) adotado em todas as turmas do 8º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas de Ribeirópolis/SE. Para tanto, tomamos como sustentação teórica os registros de representação semiótica de Duval (2003, 2009, 2011), as dimensões da álgebra dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) e as concepções da álgebra de Usiskin (1994), bem como a fundamentação metodológica dos princípios da análise de conteúdo de Bardin (2010). Com base nos dados coletados concluímos que diante das atividades propostas no livro didático privilegia-se a dimensão estrutural e equacional da álgebra, prevalecendo o monorregistro entre as transformações das representações semióticas. Enquanto nas dimensões da álgebra como aritmética generalizada e funcional observamos que o percentual de atividades envolvendo conversão de registros supera tratamento.

Biografia do Autor

Dariela Santos Passos, SME- SEED/SE

Este trabalho objetiva investigar os registros mobilizados na educação algébrica no 8º ano do Ensino Fundamental no livro didático (LD) Tudo é Matemática (DANTE, 2010) adotado em todas as turmas do 8º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas de Ribeirópolis/SE. Para tanto, tomamos como sustentação teórica os registros de representação semiótica de Duval (2003, 2009, 2011), as dimensões da álgebra dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) e as concepções da álgebra de Usiskin (1994), bem como a fundamentação metodológica dos princípios da análise de conteúdo de Bardin (2010). Com base nos dados coletados concluímos que diante das atividades propostas no livro didático privilegia-se a dimensão estrutural e equacional da álgebra, prevalecendo o monorregistro entre as transformações das representações semióticas. Enquanto nas dimensões da álgebra como aritmética generalizada e funcional observamos que o percentual de atividades envolvendo conversão de registros supera tratamento.

Rita de Cássia Pistóia Mariani, UFSM

Doutora em Educação Matemática pela PUC/SP, Professora do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Santa Maria.

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Publicado

2014-09-09